quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

“Uma vez, quando acendi um fósforo, peguei-me pensando na vida, como aquilo representava a vida. A parte queimada é o passado, a fumaça são as memórias que se foram, a parte seca é o futuro, e o fogo, o presente. A vida”. Stanislav Aristov

Foto: “Uma vez, quando acendi um fósforo, peguei-me pensando na vida, como aquilo representava a vida. A parte queimada é o passado, a fumaça são as memórias que se foram, a parte seca é o futuro, e o fogo, o presente. A vida”. 

Stanislav Aristov

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